Existe uma pluralidade de deuses, filosofias e religiões em Erdéria, muitas delas entram em conflito entre si, algumas se contradizem.
Mas existe uma religião que tem grande força em Catai Vicínia, Al-Hazad e Dacacida, esta religião é conhecida como o Dualismo Hakimista.
A crença dualista é baseada na luta entre duas forças. O Criador, senhor da luz, criação e do começo e Entropia, senhora da escuridão, destruição e o fim. Esses deuses estão travados numa guerra eterna que nunca haverá um fim nem um vencedor.
Diferente da religião Asteriana, onde o Criador e a Entropia são representadas por uma miríade de deuses, o Hakimismo dispensa intermediários e crê apenas na existência das forças do Criador e Entropia, que também incorporam o bem e o mal. Já houveram na fé dualista, muitos profetas e santos “iluminados” ou “incorporados” pelo Criador e/ou Entropia que espalharam filosofias e ensinamentos, angariando assim seguidores, mas nenhum deles foi tão importante que o Grande Profeta.
O Grande Profeta foi um homem chamado Hakim, que pregou o caminho do meio, viver às sombras e na luz, e encontrar o equilíbrio e a iluminação. Hakim revolucionou o pensamento dualista ao unir toda a religião em uma só forma de pensamento coerente, ao mesmo tempo que unia todo o povo Parsi em uma só religião, quebrando de uma vez por todas o domínio do império Ptahi sobre seu povo. Porém, quando o grande profeta Hakim morreu, seus ensinamentos foram fragmentados em três linhas filosóficas, cada uma encabeçada pelos três maiores dicípulos de Hakim, Jafar, Joel e Pumyra. Jafar era conhecido como o Sheike das Sombras, e encabeçou a filosofia que hoje é conhecida como o Caminha da Entropia. Joel, conhecido como O Sheike da Luz, defendeu e disseminou o Camnho do Criador. Enquanto Pumyra, conhecida como a Sheike do Meio encabeçou a linha filosófica do Caminho do Meio.
No Hakimismo, o Criador geralmente representa o bem, a criação e a luz, já a Entropia representa o mal, a destruição e a escuridão. Essas duas forças-deuses vivem uma batalha eterna entre si, onde um nunca vencerá o outro.
A igreja Hakimista é dividida em três filosofias, o Joelmismo - Que favorece o criador e o bem, o Jafarismo - favorecendo a entropia e o mal e o Pumyrismo, que favorece o verdadeiro equilíbrio entre as forças.
Em teoria, todas essas filosofias acreditam que o equilíbrio entre o bem e o mal é vital para a existência do mundo e do universo. Mas divergem quanto ao papel da humanidade nesta batalha.
O Hakimismo Joelmista é a filosofia mais aceita e mais difundida de todas. Ela interpreta que o papel da humanidade é ajudar o bem e a luz na luta contra o mal e as trevas. Se a humanidade não combater o mal, haverá desequilíbrio. A Filosofia Joelmista considera a filosofia Jafarista uma aberração, e luta com todas suas forças para expurgar tal pensamento do mundo. Considera a filosofia Pumyrista simplista e acomodada e condena os atos de indiferença que por vezes a filosofia pumyrista demonstra em momentos de se lutar contra o mal.
O Hakimismo Jafarista é a mais marginalizada das três filosofias, não só acredita que o papel da humanidade é o mal e as trevas. A humanidade é a causa de vários males no mundo exatamente por ser o papel dela fazê-lo, deve-se abraçar este papel e procurar realizá-lo ativamente. O culto Jafarista assimilou vários outros cultos de deuses do panteão Asterianos por representarem Entropia de forma mais socialmente aceitável. O culto a Tiranno, Haxis e Ego forma alguns dos assimilados pelo Hakimismo Jafarista. Os Jafaristas abominam e detestam os Joelmistas, prejudicando-os ou os eliminando sempre que enxergam uma oportunidade. Eles veem os Pumyristas como perigosos rivais, em vários momentos as duas filosofias trabalham em conjunto para um mesmo propósito, em muitos outros os Pumyristas são implacáveis em punir e caçar os Jafaristas.
O Hakismo Pumyrista é a filosofia mais escolhida por filósofos, poderosos e intelectuais, pois ela é a mais complexa de ser compreendida e seguida. Ela acredita que o papel da humanidade na luta entre o bem e o mal é buscar o equilíbrio entre as duas forças em prol do bem-estar da humanidade, e vai além, a filosofia Pumyrista crê que o Criador e a Entropia são forças que podem causar tanto bem quanto mal em igual proporção e o fiel deve ter poder de discernimento quando fazer bem demais pode ser ruim e fazer muito mal pode não ser saudável.
A filosofia Pumyrista, segundo os estudiosos, é a mais próxima do pensamento original de Hakim, por isso, Al-Hazad tem apoiado a filosofia para que absorva as outras duas, eliminando assim os perigosos extremos.
Para o Hakimismo, os outros deuses são meramente espelhos de vários aspectos do criador e de entropia. O nome dos outros deuses, meramente formas de expressar e entender as ações e atitudes de uma pessoa. Para os Hakimistas, o culto aos aspectos em separado do Criador e Entropia não é visto de forma saudável, pois impede a pessoa que cultua de enxergar o todo e faz dela limitada e obtusa.
O Hakimismo possui uma casta especial de sacerdotes conhecidos como Imames. O Imame consegue manipular as forças do bem e do mal simultaneamente, são treinados em pelo menos uma das armas tradicionais do Dualismo, que são a Cimitarra, o Kukri e o Combate Desarmado.
O Imame pode ser de qualquer tendência, embora tendências neutras ou benignas sejam as mais comuns, nada impede uma criatura de tendência maligna seguir o código moral do Imame. Imames não possuem domínios, mas ganham habilidades especiais que podem escolher a medida que sobem de nível. Muitos deles treinam a arte marcial conhecida como Trilha dos Dois Caminhos, e o estilo de luta com Cimitarra e Kukri conhecido como “Dia e Noite”.
Dualismo: (Tendência: Qualquer Neutra, Criação e Destruição, Dia e Noite, Bem e Mal, Caos e Ordem, Começo, Meio e Fim – Cimitarra e Kukri) Escuridão, Sol, Cura e Destruição
Criador e Entropia são duas forças cósmicas que criaram os deuses, mas não ouvem nenhuma prece mortal. Porém os dualistas não veneram Criador e Entropia como deuses, e sim como forças cósmicas, energias que, se combinadas formam uma imensa força de equilíbrio, esclarecimento e iluminação.
No dualismo, o Criador e a Entropia vivem numa batalha eterna, onde o criador está em vantagem pelo dia, e a Entropia ganha liderança à noite, mas a batalha durará para sempre e enquanto houver o conflito, haverá o equilíbrio. Para os dualistas, os outros deuses são meramente falsas interpretações de alguns aspectos do Criador ou de Entropia.
O símbolo do Dualismo é um círculo ou aro, um lado claro, e o outro escuro. Às vezes o crepúsculo ou o alvorecer também são usados.
Dogma: Prenda-se aos ensinamentos de Hakim e seus profetas, pois suas palavras descrevem a única forma verdadeira do divino. Ignore ou apiede-se daqueles que seguem os falsos deuses, pois existem apenas duas forças que governam o mundo, e aquilo que os outros chamam de deuses são meros aspectos dessas forças. Enquanto o Criador e Entropia batalham no firmamento, cabe aos mortais lutarem pelo equilíbrio no mundo, seja mental, espiritual, físico ou natural. Ouça todas as partes e sempre busque a conciliação em todas as questões. Nunca concorde completamente, nem discorde totalmente. Onde houver exagero, interfira. Lute para manter o equilíbrio. Jejue em tempos de bonança, e compartilhe em tempos de necessidade.
O fiel dualista e especialmente o imame deve seguir os seguintes código de leis a risca: - Sempre defender a fé dualista.
- Sempre promover caridade a quem necessita.
- Sempre condenar o exagero de qualquer natureza, se alguém é rico, convença-o a compartilhar, se alguém é arrogante, ensine-o humildade.
- Jejue em tempos de bonança, guarde e armazene para dias mais difíceis.
- Compartilhe em tempos de dificuldade, mesmo que possua pouco.
- Use apenas o necessário para uma ação, não mais, não menos.
- Defenda os fracos, cure os doentes, abrigue os sem-teto.
- Nunca tenha nada em excesso, um cavalo ou camelo para cada homem, se não puder carregar em suas costas, livre-se do fardo.
- Combata a preguiça e a comodidade.
Seguidores, Crenças e Costumes: O dualismo é a religião oficial de quase toda Catai Vicínia e em muitos trechos de Aester Oriental e Dacacida. A religião envolve costumes e leis bem definidas para o fiel se manter no caminho certo para o equilíbrio.
A crença dualista é baseada na luta entre duas forças. O Criador, senhor da luz, criação e do começo e Entropia, senhora da escuridão, destruição e o fim. Esses deuses estão travados numa guerra eterna que nunca haverá um fim nem um vencedor.
Diferente da religião Asteriana, onde o Criador e a Entropia são representadas por uma miríade de deuses, o Hakimismo dispensa intermediários e crê apenas na existência das forças do Criador e Entropia, que também incorporam o bem e o mal. Já houveram na fé dualista, muitos profetas e santos “iluminados” ou “incorporados” pelo Criador e/ou Entropia que espalharam filosofias e ensinamentos, angariando assim seguidores, mas nenhum deles foi tão importante que o Grande Profeta.
O Grande Profeta foi um homem chamado Hakim, que pregou o caminho do meio, viver às sombras e na luz, e encontrar o equilíbrio e a iluminação. Hakim revolucionou o pensamento dualista ao unir toda a religião em uma só forma de pensamento coerente, ao mesmo tempo que unia todo o povo Parsi em uma só religião, quebrando de uma vez por todas o domínio do império Ptahi sobre seu povo. Porém, quando o grande profeta Hakim morreu, seus ensinamentos foram fragmentados em três linhas filosóficas, cada uma encabeçada pelos três maiores dicípulos de Hakim, Jafar, Joel e Pumyra. Jafar era conhecido como o Sheike das Sombras, e encabeçou a filosofia que hoje é conhecida como o Caminha da Entropia. Joel, conhecido como O Sheike da Luz, defendeu e disseminou o Camnho do Criador. Enquanto Pumyra, conhecida como a Sheike do Meio encabeçou a linha filosófica do Caminho do Meio.
No Hakimismo, o Criador geralmente representa o bem, a criação e a luz, já a Entropia representa o mal, a destruição e a escuridão. Essas duas forças-deuses vivem uma batalha eterna entre si, onde um nunca vencerá o outro.
A igreja Hakimista é dividida em três filosofias, o Joelmismo - Que favorece o criador e o bem, o Jafarismo - favorecendo a entropia e o mal e o Pumyrismo, que favorece o verdadeiro equilíbrio entre as forças.
Em teoria, todas essas filosofias acreditam que o equilíbrio entre o bem e o mal é vital para a existência do mundo e do universo. Mas divergem quanto ao papel da humanidade nesta batalha.
O Hakimismo Joelmista é a filosofia mais aceita e mais difundida de todas. Ela interpreta que o papel da humanidade é ajudar o bem e a luz na luta contra o mal e as trevas. Se a humanidade não combater o mal, haverá desequilíbrio. A Filosofia Joelmista considera a filosofia Jafarista uma aberração, e luta com todas suas forças para expurgar tal pensamento do mundo. Considera a filosofia Pumyrista simplista e acomodada e condena os atos de indiferença que por vezes a filosofia pumyrista demonstra em momentos de se lutar contra o mal.
O Hakimismo Jafarista é a mais marginalizada das três filosofias, não só acredita que o papel da humanidade é o mal e as trevas. A humanidade é a causa de vários males no mundo exatamente por ser o papel dela fazê-lo, deve-se abraçar este papel e procurar realizá-lo ativamente. O culto Jafarista assimilou vários outros cultos de deuses do panteão Asterianos por representarem Entropia de forma mais socialmente aceitável. O culto a Tiranno, Haxis e Ego forma alguns dos assimilados pelo Hakimismo Jafarista. Os Jafaristas abominam e detestam os Joelmistas, prejudicando-os ou os eliminando sempre que enxergam uma oportunidade. Eles veem os Pumyristas como perigosos rivais, em vários momentos as duas filosofias trabalham em conjunto para um mesmo propósito, em muitos outros os Pumyristas são implacáveis em punir e caçar os Jafaristas.
O Hakismo Pumyrista é a filosofia mais escolhida por filósofos, poderosos e intelectuais, pois ela é a mais complexa de ser compreendida e seguida. Ela acredita que o papel da humanidade na luta entre o bem e o mal é buscar o equilíbrio entre as duas forças em prol do bem-estar da humanidade, e vai além, a filosofia Pumyrista crê que o Criador e a Entropia são forças que podem causar tanto bem quanto mal em igual proporção e o fiel deve ter poder de discernimento quando fazer bem demais pode ser ruim e fazer muito mal pode não ser saudável.
A filosofia Pumyrista, segundo os estudiosos, é a mais próxima do pensamento original de Hakim, por isso, Al-Hazad tem apoiado a filosofia para que absorva as outras duas, eliminando assim os perigosos extremos.
Para o Hakimismo, os outros deuses são meramente espelhos de vários aspectos do criador e de entropia. O nome dos outros deuses, meramente formas de expressar e entender as ações e atitudes de uma pessoa. Para os Hakimistas, o culto aos aspectos em separado do Criador e Entropia não é visto de forma saudável, pois impede a pessoa que cultua de enxergar o todo e faz dela limitada e obtusa.
O Hakimismo possui uma casta especial de sacerdotes conhecidos como Imames. O Imame consegue manipular as forças do bem e do mal simultaneamente, são treinados em pelo menos uma das armas tradicionais do Dualismo, que são a Cimitarra, o Kukri e o Combate Desarmado.
O Imame pode ser de qualquer tendência, embora tendências neutras ou benignas sejam as mais comuns, nada impede uma criatura de tendência maligna seguir o código moral do Imame. Imames não possuem domínios, mas ganham habilidades especiais que podem escolher a medida que sobem de nível. Muitos deles treinam a arte marcial conhecida como Trilha dos Dois Caminhos, e o estilo de luta com Cimitarra e Kukri conhecido como “Dia e Noite”.
Dualismo: (Tendência: Qualquer Neutra, Criação e Destruição, Dia e Noite, Bem e Mal, Caos e Ordem, Começo, Meio e Fim – Cimitarra e Kukri) Escuridão, Sol, Cura e Destruição
Criador e Entropia são duas forças cósmicas que criaram os deuses, mas não ouvem nenhuma prece mortal. Porém os dualistas não veneram Criador e Entropia como deuses, e sim como forças cósmicas, energias que, se combinadas formam uma imensa força de equilíbrio, esclarecimento e iluminação.
No dualismo, o Criador e a Entropia vivem numa batalha eterna, onde o criador está em vantagem pelo dia, e a Entropia ganha liderança à noite, mas a batalha durará para sempre e enquanto houver o conflito, haverá o equilíbrio. Para os dualistas, os outros deuses são meramente falsas interpretações de alguns aspectos do Criador ou de Entropia.
O símbolo do Dualismo é um círculo ou aro, um lado claro, e o outro escuro. Às vezes o crepúsculo ou o alvorecer também são usados.
Dogma: Prenda-se aos ensinamentos de Hakim e seus profetas, pois suas palavras descrevem a única forma verdadeira do divino. Ignore ou apiede-se daqueles que seguem os falsos deuses, pois existem apenas duas forças que governam o mundo, e aquilo que os outros chamam de deuses são meros aspectos dessas forças. Enquanto o Criador e Entropia batalham no firmamento, cabe aos mortais lutarem pelo equilíbrio no mundo, seja mental, espiritual, físico ou natural. Ouça todas as partes e sempre busque a conciliação em todas as questões. Nunca concorde completamente, nem discorde totalmente. Onde houver exagero, interfira. Lute para manter o equilíbrio. Jejue em tempos de bonança, e compartilhe em tempos de necessidade.
O fiel dualista e especialmente o imame deve seguir os seguintes código de leis a risca: - Sempre defender a fé dualista.
- Sempre promover caridade a quem necessita.
- Sempre condenar o exagero de qualquer natureza, se alguém é rico, convença-o a compartilhar, se alguém é arrogante, ensine-o humildade.
- Jejue em tempos de bonança, guarde e armazene para dias mais difíceis.
- Compartilhe em tempos de dificuldade, mesmo que possua pouco.
- Use apenas o necessário para uma ação, não mais, não menos.
- Defenda os fracos, cure os doentes, abrigue os sem-teto.
- Nunca tenha nada em excesso, um cavalo ou camelo para cada homem, se não puder carregar em suas costas, livre-se do fardo.
- Combata a preguiça e a comodidade.
Seguidores, Crenças e Costumes: O dualismo é a religião oficial de quase toda Catai Vicínia e em muitos trechos de Aester Oriental e Dacacida. A religião envolve costumes e leis bem definidas para o fiel se manter no caminho certo para o equilíbrio.
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