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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Organizações de Erdéria parte I


Organizações de Erdéria:

A Irmandade da Pólvora:
Origem: Fundada em 53AI (aprox. 2171 AV) na Universidade Republicana de Irine. A Irmandade nasceu a partir das idéias de um grupo de universitários dispostos a fazer mais do que pesquisas de campo e elaborações teóricas para retomar a antiga glória da Era Áurea. Com coragem, determinação e armamento pesado, a Irmandade jurou coletar todas as relíquias da Era Áurea e guardá-la a salvo dos bárbaros. Seu primeiros Líderes foram Eleão D’Helena, Melenea D’Helena e Francine D’Helena.
Objetivo: Coletar todas as relíquias tecnomantes do passado para mantê-las em segurança dentro da universidade. Não é sabido qual é o verdadeiro propósito desta coleta, mas estipula-se que seja para tentar resgatar o antigo esplendor tecnomante da Era Áurea.
Filiação: Até recentemente a irmandade só aceitava membros da família D’Helena que freqüentassem a universidade, mas atualmente eles estão admitindo qualquer membro filiado à universidade às suas fileiras.
Sede: Universidade Republicana de Irine, em Helena.
Metodologia: Os membros da Irmandade da Pólvora são notáveis exploradores e viajam por toda Aester em busca de relíquias do passado. Andam geralmente armados com relíquias do passado, sendo muito perigosos em combate. Não se intimidam em realizar meios menos nobres de obterem o que querem, desde a contratação de mercenários e aventureiros para buscar as relíquias para eles até assaltos e saques de cidades ou outras organizações conhecidas por possuíram relíquias do passado.
Aliados: A Irmandade possui poucos aliados, tendo apenas a Universidade de Irine como tal.
Inimigos: A Canção de Coro são os principais inimigos da Irmandade, A Aliança Tecnomante também está entre os grandes inimigos da Irmandade.

A Canção de Coro:
Origem: Fundada em 1921 AV, pelo profeta Oelus Aestarco. Aestarco era um sacerdote andarilho de Coro que pregava por meio de uma canção o fim do mundo e colocava a culpa na tecnomancia. Na época visto apenas como uma excentricidade atraia poucos, mas fieis seguidores. Quando, de fato, o mundo se acabou, as fileiras de seguidores de Aestarco incharam e foi criada a Canção de Coro.
Objetivo: A Canção de Coro tem como objetivo eliminar todos os traços de Tecnomancia do mundo, buscando e destruindo tanto as relíquias quanto os praticantes da Tecnomancia. Recentemente a canção de Coro também tem condenado a prática da magia arcana realizada por feiticeiros e Místicos.
Sede: Santo Auditório da Canção, em Bósforo, Coro.
Metodologia: A Canção de Coro prega em toda Aesther a Canção de Aestarco, eles também realizam inquisições regionais, investigando por atividades tecnomantes ou por uso de relíquias do passado, se comprovado influencia tecnomante eles apreendem os transgressores e o julgam pelos seus crimes, geralmente a condenação é pela morte na estaca. Um agente do Coro se utiliza primariamente de magias divinas e de cavaleiros ordenados pela canção. Eles respondem pelo panteão, mas os deuses mais populares são Crasso Equo, Tyrran Valo, Tiranno e Nefasto.
Aliados: A Canção de Coro possui o reino de Coro como aliado.
Inimigos: A Aliança Tecnomante, A Irmandade da Pólvora e A Caravana Áurea.

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