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terça-feira, 21 de junho de 2011

Escravidão em Aester


Escravidão e Servidão em Aester
Escravidão e Servidão em Aester na Era Áurea
Escravidão e Servidão sempre estiveram presentes na sociedade de Aester, em qualquer época. Na Era Áurea, a escravidão era vista como uma atividade ilegal, pois ia contra os ideais de avanço e progresso da época, mesmo assim, a classe trabalhadora levava uma vida de penúria semelhante à escravidão em muitos sentidos. A escravidão ainda existia, no entanto, e muitos grupos criminosos arriscavam-se ao tentar comercializar prisioneiros de guerra com as nações deYpérus, Dacacia e Al-Hazad.
Servidão havia sido completamente abandonada nas cidades, sendo substituído pelo trabalho remunerado, no entanto, em áreas rurais, a servidão ainda era utilizada, e vista como natural. Servos em áreas rurais deveriam tratar da terra para seu senhor ou para sua nação e em troca gozavam de proteção e direito sobre a terra que cultivavam. Muitos servos viviam vidas abastadas e tranqüilas, longe dos grandes problemas das nações.

Escravidão e Servidão em Aester após a Era Áurea
Após a Era Áurea, a escravidão voltou em força em Aester, graças principalmente a influência de Al-Hazad. No entanto, não é qualquer um que pode possuir um escravo, ou ser um escravo, rígidas leis existem sobre a prática, apesar de haver variações de região para região, existem regras gerais sobre o assunto;
- nunca se escravizar um homem livre
- tratar o escravo de forma digna
Homens livres são pessoas que são consideradas cidadãos de uma região, por conveniência, esse status se estende aos cidadãos de outras regiões consideradas civilizadas, além de anões, gigantes, gnomos e elfos. Halflings são vistos como cidadãos de segunda categoria, mas, ao mesmo tempo, não são apreciados como escravos.
O escravo ainda é um ser humano e deve ser tratado como tal, punições e humilhações só devem ser aplicadas de forma justa, não levianamente, geralmente o proprietário do escravo deve levar a questão de mal comportamento do escravo para autoridades e estas julgam a devida punição, se não houver autoridades por perto o proprietário pode levar o caso para testemunhas, e punir como achar justo. A palavra do proprietário é suficiente para que a punição seja julgada, sob circunstâncias espetaculares, o escravo pode chamar por testemunhas ou mostrar evidências em sua defesa.
Existem outras regras que variam de região para região, Irine, Galei, Eyre e Hardstone proíbe a utilização de escravos para diversão (como gladiadores e escravos sexuais) embora que, o escravo pode consentir ser usado dessa forma para obter dinheiro.
Mesmo assim, para que uma pessoa mereça ser escravizada ela precisa ter certas condições;
- ser prisioneiro de guerra
- possuir débito que não possa pagar
- ser descendente de escravos
A Servidão é largamente utilizada por todas as regiões de Aester, sendo o motor econômico do continente. Irine e Galei lutam para substituir a escravidão pela servidão e o trabalho remunerado, mas, em muitos aspectos, a escravidão ainda é vista como um mal necessário. Em outros lugares, como Belia e cidades-estado notórias, a escravidão quase não é praticada, funcionando uma política de servidão totalmente funcional, mesmo devedores ou prisioneiros de guerra são transformados em servos – ou vendidos para regiões que precisam de escravos.
Na contramão, Al-Hazad e colônias lidam pesadamente com escravos, possuindo inclusive exércitos inteiros deles. Famosos são as escravas que compõem os haréns de Al-Hazad, e os Janisáros, principal força militar do Sultunato, composto inteiramente de escravos.
Os direitos dos escravos de Aester varia de região para região, mas em toda a Aester o escravo tem uma ou mais possibilidades de se tornar um homem livre, em outras o escravo pode conseguir estrondosa influencia e poder, podendo até obter um cargo oficial.

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